segunda-feira, 13 de abril de 2020

Jesus Venceu


O ano era 1990 e duas forças militares lutavam para conquistar o mesmo espaço. De um lado as tropas do Iraque, do outro a força da coalização internacional liderada pelos Estados Unidos e patrocinada pela Organização das Nações Unidas (ONU). O espaço que eles disputavam era o Kuwait ocupado e anexado pelas forças armadas iraquianas sob as ordens de Saddam Hussein. Essa disputa histórica ficou conhecida como guerra do Golfo e durou cerca de sete meses.

Um primeiro ponto que eu gostaria de destacar é o fato de que em toda guerra são necessários dois lados opostos que buscam conquistar um mesmo espaço. A bíblia nos diz: "Houve peleja no céu. Miguel e os seus anjos pelejaram contra o dragão. Também pelejaram o dragão e seus anjos." Apocalipse 12:7 Interessante notar que, assim como na guerra do Golfo, a guerra que houve no céu possuía dois lados opostos lutando por um dom[ínio. O texto destacado diz que de um lado estava o Dragão e do outro Miguel, cada um com suas "forças militares". Fico imaginando como foi essa guerra... Com toda a certeza não existiam os paramentos militares que conhecemos hoje em dia e muito menos arma de fogo. Mas a guerra foi travada e um dos lados prevaleceu: Miguel venceu essa guerra no céu e expulsou o dragão e seus anjos (veja Apocalipse 12:8-9). 

Como bem sabemos a guerra não acabou ali. O dragão não se deu por satisfeito e começou a procurar um ugar para dar prosseguimento a essa guerra. Achou espaço no planeta terra: seduziu a mulher e a fez cair levando também seu marido a perdição. E desde que o pecado entrou no coração humano que temos enfrentado dia após dia lutas, tribulações, que fazem parte de um conflito cósmico. 

A verdade que eu gostaria de deixar nesse post é a verdade de esperança que tenho carregado em minha vida e em meu coração. Tudo parecia escuro e sem esperança quando um menino nasceu e levou sobre si o julgo que nós deveríamos carregar. Isaías diz que o povo que andava nas trevas viu a luz e aqueles que viviam à sombra da morte puderam enxergar vida. Voluntariamente Ele deixou seu trono e desceu até a terra para dar fim a essa guerra. Numa sexta feira seu coração parou e por três dias o inimigo de nossas almas achava ter vencido, mas num domingo de manhã ele ressuscita levando consigo as chaves da morte e do inferno (veja Apocalipse 1:18). 

A morte de Jesus é, para nós, um símbolo de libertação. Não precisamos mais ser escravos do pecado.  Ainda teremos que viver nesse mundo por algum tempo. Teremos que sofrer, passaremos por momentos muito difíceis, por dias ruins por mais algum tempo, mas a vitória já foi decretada. Satanás não reinará para sempre. O mal acabará. O mal terá um fim. Ele foi derrotado na cruz! Ele foi derrotado quando o cordeiro foi morto pela remissão do meu e do seu pecado! A guerra continuará em nosso coração pois o inimigo já sabe que perdeu e quer levar muitos com ele. Ele quer mostrar para Deus que o sacrifício não valeu a pena, que o ser humano não o ama o suficiente para viver eternamente. 

Sabe qual o nosso papel nessa guerra? Nosso papel é apenas aceitar! Aceitar o sacrifício de Jesus, aceitar a verdade contida nessa história. Aceitar Ele como libertador. Aceitar Ele como salvador pessoal.  Ele não entrará em seu coração como intruso, mas está esperando que você apenas olhe para a imagem de amor refletida na cruz e diga: EU ACEITO!

Não esqueça: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu Seu filho unigênito, para que todo aquele que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:16
Creia! 

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